Então o fim-de-semana, que começou pelo telhado, transformou-se em mais uma reunião de família, cheia da deliciosos momentos.
Cheguei depois do almoço, após a manhã no meu
Passámos telhas, uns aos outros, mão em mão, em fila para serem colocadas no telhado, enquanto mandávamos umas "postas".
Durante esse período, a Joana passeou e brincou com as primas, sob supervisão da "mum-to-be", que é mesmo para treinar (ai Jesus...). E ainda descascaram fadas, ou fabas, isto é favas, que a miúda é do Norte. Neste norteio também queria "barrer a baranda". ;)
Para domingo ficámos menos e fui com o meu pai, marido e filhota apanhar cerejas. Descobri que pode ser extremamente terapêutico. Então a parte em que eu e a Joana tirávamos dos galhinhos e comíamos e eles os dois apanhavam empoleirados na árvore, é que foi mesmo relaxante (não que a Joana não quisesse e tenha tentado trepar!). Diz o meu pai que evoca os nossos instintos recolectores primitivos. E sim, neste caso foi, porque quem plantou a cerejeira foi o meu querido avô H. e nós só nos limitámos apanhar.
Que paz ali no meio das terras, só com os barulhinhos da natureza.
Se a vida ter der cerejas, come-as, que depois de partir e repartir, ficas ainda com cerejas que cheguem! E como as cerejas são... como as cerejas, vêm sempre umas atrás das outras, aqui fica o orgulhoso cestinho da Joana:
(e como sou inteligente, mesmo depois do post "When in doubt, get out", deixei a máquina em casa, logo registos só na memória)
1 comentário:
Que maravilha! Os nossos filhotes são uns privilegiados por poderem desfrutar de momentos assim em família.
Beijinhos
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