Também queria férias desta vida parva em que transformei a minha, que nem é carne nem é peixe, nem trabalho, nem sou dona de casa, sou mais o não ser do que o simples ser. O que sou resume-se à condição e isso não me agrada nada.
E começo a perceber Shakespeare como gente grande.
Se não for pedir muito, férias do grande ponto de interrogação, please.
E começo a perceber Shakespeare como gente grande.
Se não for pedir muito, férias do grande ponto de interrogação, please.
1 comentário:
Pois, é um sentimento universal, de facto, ou quase universal, vá :)
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