...disse eu. Só que não fui e na 6a o pai chegou a casa com dores de garganta e febre. Disse mal da minha vida, rabujei como tresloucada que pouco dormiu noite e dia e disse que a próxima era eu, como quem também tem o direito de cair para o lado, de não resistir a tudo, de ter de cuidar de doentes e saudáveis.
À 1h da manhã fui eu efectivamente, a doente. Acordei para o leite do bebé e quando fui ao wc senti a dor típica da infecção urinária. Já não consegui dar-lhe o leite, chamei o pai e padeci até ao antibiótico começar a fazer efeito.
Nunca mais rogo pragas (sem ter ido primeiro à bruxa).
1 comentário:
Ui... Espero que já estejas a 100%...
Cá em casa nem é preciso rogar pragas que nos têm caído em cima umas atrás das outras...
Beijinhos
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