quinta-feira, 26 de julho de 2012

Já agora

Também queria férias desta vida parva em que transformei a minha, que nem é carne nem é peixe, nem trabalho, nem sou dona de casa, sou mais o não ser do que o simples ser. O que sou resume-se à condição e isso não me agrada nada.
E começo a perceber Shakespeare como gente grande.
Se não for pedir muito, férias do grande ponto de interrogação, please.

1 comentário:

calita disse...

Pois, é um sentimento universal, de facto, ou quase universal, vá :)