segunda-feira, 13 de maio de 2013

A festa


No dia anterior ligou-me a educadora a dizer que a miúda estava com febre. "Lá vai a festa, ninguém merece estar doente no anos." - pensei. Como tudo nos miúdos é imprevisível, passou, talvez tenha sido um pico motivado pela constipação/cansaço.

Acordei-a e ainda ensonada já estava muito feliz. Mais ficou ao ver a decoração que a tia C. tinha vindo fazer à noite, com o motivo que escolheu para o bolo: o Pocoyo. Em pequenita adorava, agora ainda acha piada quando vê, mas entre tantas bonecadas mais actuais, vá-se lá saber porquê).

A minha mãe lá a levou para a escola muito contente com o bolo-gato feito por mim, conforme pediu e os doces para os amigos. Sabia que ía ser a "rainha" do dia e a responsável.

Esteve a chover até perto da hora do almoço e aí veio o sol. Lembrei-me da conversa com o avô quando nos veio trazer a casa na 2ª feira "Nos meus anos vai estar a chover e vai ser um dia muito triste!" - o drama. "Claro que não, os teus anos são sempre alegres!". O avô prometeu-lhe chuva e sol para aparecer o arco-íris.

À tarde liguei para a educadora que me contou que estava numa grande excitação por ser o seu dia e  ansiosa que chegasse a hora dos parabéns.
A avó N. foi busca-la e vinha muito contente a contar que o bolo tinha sido um sucesso e o seu dia corrido muito bem.
 
Como estou com estas limitações de mobilidade foi praticamente a avó N. que preparou tudo para o jantar, tendo depois a restante família ajudado na logística.
A mini estava muito bem disposta e faladora, a presidir à mesa, do alto dos seus 5 anos, na companhia dos avós, bisavós, tios e primas.
 
Divertiu-se mesmo muito e diz que gostou da sua festa!
Fomos dormir cansados, mas de coração cheio pelos 5 anos da nossa menina.


 
 




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